Imagina só: Arco Alabasta One Piece você mal entra na Grand Line e, do nada, uma baleia gigante engole seu navio.
É exatamente isso que rola com os Chapéus de Palha no início do Arco de Alabasta!
A lendária baleia Laboon estava esperando há 50 anos por um bando de piratas que jurou voltar.
Doideira, né? A galera descobre isso através de Crocus, o velho faroleiro de plantão, e Luffy — sempre no modo 100% coração — promete voltar pra ver Laboon de novo depois de dar a volta completa na Grand Line.
Mas a parada não para aí.
Dentro do bucho da baleia, eles trombam com uma dupla bizarra: Sr. 9 e Srta. Wednesday.
Spoiler sem culpa: eles só queriam carona pra voltar pra cidade natal, Whiskey Peak.
Usando uma bússola mó esquisita chamada Log Pose (porque na Grand Line nada é simples), os Chapéus partem pro primeiro destino real dessa saga que, sem exagero, é um divisor de águas em One Piece.
Whiskey Peak parece um paraíso de boas-vindas, mas é cilada, Bino!
A cidade é só fachada pra Baroque Works, uma organização sinistra que quer a cabeça de Luffy.
Zoro, sendo o brabo que é, detecta a armadilha e corta geral — tipo, literalmente derrota 100 inimigos sozinho.
O Arco de Alabasta já chega na voadora.
Infiltração, Traições e a Verdade Sobre a Baroque Works
Quando você acha que entendeu tudo, o anime te dá outro tapa.
A tal Srta. Wednesday? Ninguém menos que Vivi, princesa do Reino de Alabasta, disfarçada junto de Igaram, o capitão da guarda real.
Eles estavam infiltrados na Baroque Works pra descobrir o que essa organização estava tramando.
E, mano… o chefe do rolê é o próprio Crocodile, um dos temidos Shichibukai (Senhores da Guerra do Mar).
Crocodile quer simplesmente tomar o controle de Alabasta usando o caos e a seca como arma. Tudo orquestrado com um pozinho sinistro chamado Pó Dançante, que desvia a chuva e faz o povo pensar que o rei é o vilão da história.
Vivi precisa voltar ao seu país pra impedir uma guerra civil, e os Chapéus de Palha, como os bons piratas do bem que são, decidem ajudá-la.
Antes de seguirem viagem, ainda rola o encontro com a misteriosa Miss All Sunday — vice-presidente da Baroque Works, que aparece só pra jogar mais lenha na fogueira e deixar claro que o caminho até Alabasta vai ser brabo.
Duelo de Gigantes e o Recrutamento de Chopper
No caminho até Alabasta, o grupo faz um pit stop em Little Garden — uma ilha onde dois gigantes, Dorry e Brogy, estão duelando há mais de um século.
A ilha é um flashback medieval no meio do mar. Mas claro que a Baroque Works não deixa barato e manda o Sr. 3 pra explodir tudo e levar a recompensa pelos gigantes.
Luffy, Usopp e Vivi dão um jeito neles com ajuda do pato mais badass do anime: Karoo.
Depois, a saga fica emocional.
Nami fica doente, e a tripulação desvia pra Ilha Drum, terra congelada sem médicos — exceto a excêntrica Dr. Kureha e seu aprendiz fofo (e traumatizado): Tony Tony Chopper.
Ele é uma rena que comeu a Hito Hito no Mi e virou meio humano.
Chopper é rejeitado por todos, mas tem o sonho de curar qualquer doença.
Luffy, óbvio, tenta recrutá-lo.
E quando o antigo rei tirano Wapol retorna pra botar terror, Chopper se junta à tripulação pra proteger sua nova família.
Esse é o tipo de momento que faz One Piece ser One Piece.
A Batalha que Explodiu o Fandom: Guerra Total no Reino de Alabasta
Chegando finalmente no Reino de Alabasta, o pau come de verdade.
Primeira coisa: Luffy reencontra Ace, seu irmão, que entrega um Vivre Card e segue seu próprio rumo.
Vivi tenta impedir a guerra civil falando com Koza, seu amigo de infância e líder dos rebeldes.
Mas o estrago já está feito. Crocodile usou o Pó Dançante pra secar a terra e jogar o povo contra o rei.
A seca virou pólvora.
Em Rainbase, a base da Baroque Works, Luffy e os outros caem em uma armadilha, mas conseguem escapar graças ao plano genial do Sanji.
Eles partem pra Alubarna, capital do reino, pra impedir o confronto final.
Luffy encara Crocodile de frente, mas o vilão tem um poder apelão: o Fruto Areia-Areia, que o torna praticamente intocável.
Luffy é esmagado — literalmente enterrado na areia e quase morre.
Enquanto isso, Zoro, Nami, Sanji e o resto enfrentam os oficiais da Baroque Works em batalhas épicas enquanto tentam impedir que um canhão de destruição em massa acabe com tudo.
Pell, o guerreiro alado, faz um sacrifício que nos deixa com o coração na mão.
Mas no fim… Luffy retorna, mais brabo que nunca, e aplica o lendário Gomu Gomu no Storm em Crocodile, botando fim ao reinado do deserto.
Amizade Marcada no Braço e o Fim do Arco de Alabasta
Com Crocodile derrotado e a verdade exposta, Vivi se vê diante da decisão mais difícil da vida: continuar com sua gente como princesa… ou zarpar com os Chapéus de Palha rumo ao desconhecido.
O coração pesa, as lágrimas escorrem, mas Vivi escolhe seu país.
E mesmo sem se despedirem oficialmente (piratas são procurados, lembra?), ela e os Chapéus de Palha erguem o braço esquerdo com a marca da amizade — um “X” que representa o elo inquebrável entre eles.
O Arco de Alabasta é, sem dúvida, um dos pilares emocionais e narrativos de One Piece.
Ele mistura política, guerra, comédia, drama e uma chuva de lutas insanas que moldam os personagens e elevam a trama a outro patamar.
É aqui que o mundo começa a perceber que Luffy não é só um pirata qualquer — ele é um líder que arrasta até reinos inteiros pra mudar a história.
Se você chegou até aqui, é porque o Arco de Alabasta tocou fundo aí dentro.
E se ainda não viu essa obra-prima do anime, você tá perdendo um dos maiores arcos da história da cultura pop japonesa! A luta contra a corrupção, os laços de amizade, os sacrifícios… é tudo intensamente real.
E aí, vai encarar a Grand Line com a gente?
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Vamos juntos nessa jornada por mares agitados e histórias que mudam vidas.
Até o próximo capítulo!